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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Ambientadores: DECO pede retirada de produtos perigosos do mercado

"A DECO exige a retirada do mercado de quatro marcas de incensos e cinco marcas de óleos essenciais para queimar, por emitirem substâncias nocivas para o consumidor e inaceitáveis em produtos de uso doméstico."

"A TESTE SAÚDE enviou para laboratório 18 marcas de velas, incensos e óleos essenciais para queimar e concluiu que a maioria dos incensos e óleos essenciais liberta compostos tóxicos ou nocivos para a saúde, aproveitando a falta de legislação para estes produtos.

No entender da DECO, “a falta de legislação específica não pode impedir a proteção da saúde dos consumidores”. Nesse sentido, a associação já pediu à Direção-Geral do Consumidor para declarar perigosos os incensos e óleos para queimar testados e a sua consequente retirada do mercado.

A maior preocupação da Associação para a Defesa do Consumidor prende-se com os incensos das marcas Devineau, Gato Preto, Jacob Hooy e Natura, por conterem benzeno e formaldeído, duas substâncias reconhecidas pelos seus efeitos cancerígenos. “Um só pau de incenso pode emanar benzeno em quantidade equivalente à de cinco cigarros”, revela a publicação.

No caso dos óleos essenciais, a situação não é melhor: as marcas a evitar são a Cardiff, Claremont & May Duft, Gato Preto, Jacob Hooy e Natura, por libertarem níveis de formaldeído que prejudicam a qualidade do ar interior, segundo os valores de referência propostos pela Organização Mundial da Saúde e pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos, entre outros organismos.

Da lista de ingredientes dos incensos e dos óleos essenciais também fazem parte substâncias alergénicas, que potenciam crises de asma ou reações alérgicas, e compostos orgânicos voláteis, responsáveis por irritações na pele, nos olhos e nas vias respiratórias, enxaquecas, cansaço, náuseas e fadiga.

Segundo a TESTE SAÚDE, as velas analisadas não apresentam perigo para a saúde, mas nem por isso estão isentas de reparo. De acordo com os dados laboratoriais agora divulgados, a maioria emite partículas finas PM2,5, que permanecem no ar durante longos períodos e podem ser inaladas, alojando-se nas zonas profundas dos pulmões.

A DECO e as associações de consumidores da Bélgica, de Espanha e de Itália estão a desenvolver esforços junto da Comissão Europeia para criar um regulamento europeu e um sistema de fiscalização para estes produtos."

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